Por CN1/Luis Calos Júnior
Em comemoração ao aniversário de 143 anos do município de Brejo, "Terra dos Anapurus e Muypurás" o blog CN1 parabeniza e expressa todo carinho pelo povo brejense.
Em 11 de julho de 1870, Brejo foi elevada à categoria de cidade.
Terra dos índios Anapurus, se dividiam em Meri e Assu implacavelmente combatidos pelos portugueses nas quatro primeiras décadas do século XVIII, já viviam no território do atual município. Em 1729, Brejo era ainda um sítio que, a 11 de julho desse ano, foi doado ao Bandeirante Francisco Vasconcelos seu primeiro povoador.
(Vocábulo anapurus é uma corruptela de muypurás - índios que viviam às margens do rio Parnaíba - e significa fruta do rio)
Em 1799, o bispo Dom Joaquim Ferreira de Carvalho, dominou a igreja Nossa Senhora da Conceição do Brejo e passou a chamá-la de paróquia de São Bernardo do Paraíba.
A chegada de Dona Euzébia Maria da Conceição, que veio de Portugal deu início ao desenvolvimento da região. Em 1820, foi elevado à categoria de Vila, com a denominação de São Bernardo do Brejo, desmembrado de Caxias.
Por ser bastante rica, Dona Euzébia fez grandes investimentos na cidade. Mas com a Guerra da Balaiada (segundo o historiador Astolfo Serra, Brejo foi o último reduto dos balaios, vencido em dezembro de 1840) que causou vários prejuízos econômicos e sociais a Brejo, Dona Euzébia teve de fugir da região e ir para Gameleira-PI. Um de seus escravos a denunciou e ela foi apreendida.
Dizem que, os balaios amputaram a mão direita de Dona Euzébia, além de ter roubado suas jóias e dinheiro.
Em 11 de julho de 1870, pela Lei Provincial Nº 899, a vila do Brejo foi elevada à categoria de cidade.
Dentre os numerosos filhos ilustres do município, sobressai o nome de Cândido Mendes de Almeida, senador do Império e notável jurisconsulto, geógrafo, historiógrafo, publicista e jornalista.
Fonte de Pesquisa IBGE
Fotos: Blogs CN1/Site da Prefeitura de Brejo
Terra dos índios Anapurus, se dividiam em Meri e Assu implacavelmente combatidos pelos portugueses nas quatro primeiras décadas do século XVIII, já viviam no território do atual município. Em 1729, Brejo era ainda um sítio que, a 11 de julho desse ano, foi doado ao Bandeirante Francisco Vasconcelos seu primeiro povoador.
(Vocábulo anapurus é uma corruptela de muypurás - índios que viviam às margens do rio Parnaíba - e significa fruta do rio)
Em 1799, o bispo Dom Joaquim Ferreira de Carvalho, dominou a igreja Nossa Senhora da Conceição do Brejo e passou a chamá-la de paróquia de São Bernardo do Paraíba.
A chegada de Dona Euzébia Maria da Conceição, que veio de Portugal deu início ao desenvolvimento da região. Em 1820, foi elevado à categoria de Vila, com a denominação de São Bernardo do Brejo, desmembrado de Caxias.
Por ser bastante rica, Dona Euzébia fez grandes investimentos na cidade. Mas com a Guerra da Balaiada (segundo o historiador Astolfo Serra, Brejo foi o último reduto dos balaios, vencido em dezembro de 1840) que causou vários prejuízos econômicos e sociais a Brejo, Dona Euzébia teve de fugir da região e ir para Gameleira-PI. Um de seus escravos a denunciou e ela foi apreendida.
Dizem que, os balaios amputaram a mão direita de Dona Euzébia, além de ter roubado suas jóias e dinheiro.
Em 11 de julho de 1870, pela Lei Provincial Nº 899, a vila do Brejo foi elevada à categoria de cidade.
Dentre os numerosos filhos ilustres do município, sobressai o nome de Cândido Mendes de Almeida, senador do Império e notável jurisconsulto, geógrafo, historiógrafo, publicista e jornalista.
Fonte de Pesquisa IBGE
Fotos: Blogs CN1/Site da Prefeitura de Brejo
Fotos: Blogs CN1/Site da Prefeitura de Brejo
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