Fotos: Kim Pereira
Prefeita Belezinha, seu vice Dr. Levi Pontes e mais 17 vereadores são diplomados pela Justiça Eleitoral, em Chapadinha
Fotos: Kim Pereira
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Foto: AP Photo/Matias Delacroix.
O libertário Javier Milei foi eleito o novo presidente da Argentina com uma vantagem histórica sobre o rival, o peronista Sergio Massa. O candidato governista e ministro da economia reconheceu a derrota antes mesmo do fim da apuração e da divulgação dos votos.
O libertário Javier Milei foi eleito o novo presidente da Argentina com uma vantagem histórica sobre o rival, o peronista Sergio Massa. O candidato governista e ministro da economia reconheceu a derrota antes mesmo do fim da apuração e da divulgação dos votos.
Os primeiros resultados oficiais, com 90% das urnas apuradas, Javier Milei teve 55,95% dos votos, e Massa teve 44,04% - a maior vantagem de um candidato a presidente nas eleições recentes na Argentina.
As pesquisas para o segundo turno deram leve vantagem para Milei, às vezes no limite da margem de erro, e indicaram que a disputa seria acirrada, decidida voto a voto. A expectativa é que os resultados oficiais sejam consolidados a partir das 21h, quando a Argentina deve ter o novo presidente eleito para substituir Alberto Fernández na Casa Rosada. A posse está marcada para 10 de dezembro.
A eleição ocorreu em um contexto de crise fiscal na Argentina, onde a inflação ultrapassa os 138% este ano, o peso se desvaloriza e a pobreza atinge 40% da população. O tema dominou a campanha eleitoral, com os dois candidatos do segundo turno sendo economistas, mas com ideias opostas.
No primeiro turno, Massa obteve 36,68%, contrariando quase todas as pesquisas de opinião, e o candidato libertário Javier Milei da coalizão Liberdade Avança conseguiu 29,98% dos votos. O resultado destoou das primárias eleitorais, vencidas por Milei. O resultado deixou o país dividido entre o peronismo, desgastado pelo governo de Alberto Fernández, e as propostas libertárias de Milei, que incluíram a dolarização do país e o fim do Banco Central.
A candidata de centro-direita Patricia Bullrich, que parecia ter forças para ir ao segundo turno, mas ficou em terceiro, declarou apoio ao libertário no segundo turno. O apoio contribuiu para que o libertário conseguisse a vitória no segundo turno. Os dois candidatos acenaram ao centro nas últimas semanas.
O libertário Javier Milei surgiu como uma terceira força política e virou o jogo eleitoral. O presidente eleito da Argentina se colocou como um outsider e disse que iria acabar com a classe dominante, reduzir o governo e fechar o banco central, cuja política monetária ruim, segundo ele, “rouba” dinheiro dos argentinos por meio da inflação.
As palavras fortes contra os políticos e a marca registrada do cabelo desordenado - que lhe rendeu comparações com o ex-premiê britânico Boris Johnson - conquistou um público que se viu representado em seu jeito mais próximo “do povo”.
Antes de chegar à política, Milei foi goleiro do clube de futebol argentino Chacarita Juniors, mas encerrou a carreira no começo dos anos 1990. Nascido no bairro portenho de Palermo, em 22 de outubro de 1970, Milei teve uma infância marcada por polêmicas em família. Ele mesmo reconhece que não se dava bem com a família, apenas com sua irmã, Karina Milei. Ele diz que ela é a pessoa que melhor o conhece e “a grande arquiteta” de seus acontecimentos políticos. Milei disse a diferentes meios de comunicação que, caso se torne presidente, ela desempenhará o papel de primeira-dama.
A ascensão do novo integrante a Casa Rosada começou em 2018 nos principais meios de comunicação argentinos, com a divulgação de seu discurso “liberal libertário”, como costuma chamar. Suas aparições no rádio e na televisão locais geraram polêmica, seja entre seus colegas economistas, jornalistas ou apresentadores.
O grande salto em sua carreira política veio em 2020, quando anunciou sua candidatura à presidência nas eleições de 2023. Esse passo abriu caminho para que seu partido, La Libertad Avanza, conquistasse duas cadeiras na Câmara dos Deputados no ano seguinte, ocupados por ele e por sua candidata à vice-presidência, Victoria Villarruel.
Fonte: Estadão.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
Foto: Lula Marques/Agência Brasil.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, tem enfrentado uma série de polêmicas e episódios em que alega não ter conhecimento, gerando questionamentos sobre sua gestão. Desde a deleção de imagens dos ataques aos três poderes em Brasília até a recepção de convidados envolvidos com o crime organizado, sua liderança tem sido marcada por lapsos que levantam dúvidas sobre sua capacidade de estar à frente do Ministério da Justiça.
Um dos episódios que gerou grande revolta foi a deleção das imagens dos ataques aos três poderes em Brasília, ocorrido em 8 de janeiro de 2023. O ministro Dino afirmou que as imagens haviam sido deletadas e que desconhecia o motivo, atribuindo a falha a uma possível questão técnica. Essa falta de conhecimento e transparência gerou indignação e suspeitas sobre sua efetividade no cargo, tendo em vista que as imagens poderiam mostrar a inércia do ministro mesmo estando em Brasília na ocasião.
Outra situação controversa foi a resposta de Dino ao governo israelense que colaborou com a inteligência brasileira no combate ao terrorismo. Ao invés de agradecer pelo apoio, ele preferiu criticar a presença de forças estrangeiras na Polícia Federal. Essa postura gerou controvérsia e levantou questionamentos sobre sua capacidade de lidar com parcerias internacionais em questões sensíveis de segurança nacional.
Durante uma audiência no Senado, Flávio Dino respondeu de forma desrespeitosa ao senador Marcos do Val, insinuando que ele não era treinador da SWAT americana e fazendo referências a personagens fictícios, como os Vingadores. Essa atitude desrespeitosa levantou críticas e colocou em xeque sua habilidade para o diálogo e a postura necessária para ocupar o cargo de ministro da Justiça, principalmente considerando que ele poderia ser sabatinado caso fosse indicado ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal.
Além disso, outros fatos que causaram embaraços à gestão do governo Lula na área da segurança pública foram a incursão à favela Nova Holanda, no Rio de Janeiro, e a recepção de convidados ligados ao crime organizado. A entrada do ministro em uma área dominada pelo crime organizado levantou suspeitas de que a facção Comando Vermelho teria autorizado sua presença no local. Agentes públicos da área de segurança, como é o caso de Dino, normalmente só conseguem entrar em áreas como a favela da Maré em operações que envolvem dezenas de policiais, muitas vezes resultando em confronto. Isso ocorre porque as facções criminosas exercem o domínio territorial em muitas áreas do Rio de Janeiro. No segundo caso mencionado, secretários nacionais de sua equipe receberam a chamada "dama do tráfico", casada com um chefe da facção Comando Vermelho no Amazonas. Esse caso levantou questões sobre a checagem de antecedentes dos convidados para audiências no Ministério da Justiça, evidenciando falhas na segurança e colocando em dúvida a competência de Flávio Dino.
A gestão do ministro Flávio Dino tem sido marcada por uma série de episódios controversos, nos quais ele alega não ter conhecimento. Os acontecimentos, desde a deleção das imagens dos ataques em Brasília até a recepção de convidados relacionados ao crime organizado, levantam dúvidas sobre sua capacidade de liderança no Ministério da Justiça. Essas situações têm gerado críticas e colocado em xeque sua adequação para assumir uma possível vaga no Supremo Tribunal Federal. Resta aguardar para ver como esses desdobramentos afetarão a carreira política do ministro Flávio Dino.
Com informações: Gazeta do Povo/Poder360
FONTE: terrabrasilnoticias.com
Desde o início do ano, o governo Lula cancelou o cadastro de cerca de 2,9 milhões de pessoas do Bolsa Família. Os dados oficiais foram obtidos com exclusividade pela coluna.
“Foram canceladas 2.870.743 famílias entre janeiro e setembro de 2023”, informa documento produzido pelo Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
Os cortes, segundo a pasta, fazem parte de um pente-fino para adequar o pagamento do benefício àqueles que realmente se enquadram nos critérios pré-determinados. O programa havia sido rebatizado como “Auxílio Brasil” no governo Bolsonaro e retornou ao nome original em Lula 3.
A limpa no programa começou em março deste ano, quando o governo informou ter identificado 1,2 milhão de perfis com renda mensal mais alta do que a estipulada para inscrição no Bolsa Família.
Em dezembro do ano passado, 21,601 milhões de famílias receberam o benefício, ao custo de R$ 13,017 bilhões. Em setembro deste ano, foram contempladas 21,478 milhões de famílias, ao custo de R$ 14,583 bilhões.
O que indica que, apesar dos cancelamentos e da redução de beneficiários, novos usuários também foram inseridos no Bolsa Família.
Em junho, Lula assinou o decreto que regulamenta o Novo Bolsa Família. O texto estabeleceu complementação de R$ 50 adicionais, pelo Benefício Variável Familiar, a dependentes de 7 a 18 anos na composição familiar e a gestantes e lactantes.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
“Há uma sinalização [do STF] de uma descriminalização do porte para uso de drogas, algo que o Senado Federal, em sua maioria, é contra”, disse Pacheco durante sessão.
“O 1º caminho a ser observado é de uma Proposta de Emenda à Constituição que diz que deve ser considerado crime porte ou posse de substância entorpecente ilícita em qualquer circunstância, em qualquer quantidade”, anunciou o presidente do Senado.
De acordo com Pacheco, o texto deve ser apresentado até sexta-feira (15). Depois de protocolado, seguirá para a CCJ do Senado Federal.
“Nós temos essa atribuição constitucional. Nós somos representantes do povo brasileiro, Câmara dos Deputados e Senado Federal. Nós definimos as leis do país. Obviamente, esse é um dever que precisa ser reconhecido por todos os demais poderes e por todas as demais instituições”, afirmou Pacheco.
“A partir da Proposta de Emenda à Constituição, eu considero que deve haver uma revisão da Lei Antidrogas, justamente para se inibir essa situação que infelizmente acontece”, disse o senador.
“Mas nós não podemos, a pretexto de corrigir essa distorção, buscar aferir um critério puramente objetivo [quantidade], porque isso irremediavelmente legitimará o tráfico de pequenas quantidades”
A relação de Pacheco com o STF foi tensionada com o julgamento sobre a descriminalização do porte de drogas em todo o país.
Gazeta Brasil
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Os deputados deram as boas-vindas ao parlamentar e manifestaram satisfação por tê-lo de volta ao Plenário. Todos desejaram saúde para que ele continue trabalhando em prol dos maranhenses.
A queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), provocou mais uma decisão ‘drástica’, desta vez no Sertão paraibano, na cidade de Triunfo onde o prefeito, Espedito Filho, publicou na última sexta-feira (01) a demissão de todos os servidores contratados e comissionados do Município, devido à crise financeira gerada.
Segundo o Decreto 037/2023, a prefeitura ‘‘Rescinde todos os contratos por excepcional interesse público e exonera todos os ocupantes de cargo em comissão e ainda retira todas as gratificações dos servidores efetivo do município de Triunfo-PB’’.
Com reduções que chegam a até 34%, os municípios ficam impossibilitados de cumprir suas obrigações financeiras, bem como atrasa o andamento de obras que são essenciais para o crescimento.
“Isso afeta todo mundo, porque com menos dinheiro, a gestão fica refém das contas no vermelho e infelizmente ter que demitir funcionários como da nossa gestão em Triunfo. Isso prejudica o comércio da cidade e não é bom pra ninguém.”, afirmou Espedito Filho.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
As pessoas em torno do palco foram pegas de surpresa e não resistiram ao peso do prefeito, que acabou caindo no chão. Ele prontamente ficou de pé e retornou ao palco da festa, sem sofrer ferimentos graves.
"Parabenizamos todos os cidadãos de Senador Pompeu por contribuírem para o crescimento e o desenvolvimento desta cidade ao longo de todas essas décadas", disse o gestor, em agradecimento à população presente na festa.
"Que Senador Pompeu continue a prosperar e a ser um farol de esperança e inspiração para todos os que a chamam de lar. Parabéns, Senador Pompeu", postou a Prefeitura de Senador Pompeu, em mensagem publicada em rede social.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
A população das cidades de Brusque (SC), São Simão (GO) e Tacaimbó (PE) voltará às urnas, neste domingo (3), para eleições suplementares.
Em Brusque, os eleitores escolherão o novo prefeito e vice-prefeito, respectivamente, a partir dos seguintes candidatos:
Em 4 de abril, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, por cinco votos a dois, os mandatos do então prefeito e vice-prefeito de Brusque, José Ari Vequi (MDB) e Gilmar Doerner (DC), por abuso de poder econômico durante a campanha de 2020.
Vequi e Doerner foram considerados inelegíveis por oito anos, junto do empresário e dono das Lojas Havan, Luciano Hang.
A Corte entendeu que propagandas e publicações de Hang, usando da estrutura e dos funcionários da Havan, desequilibraram o pleito e prejudicaram os adversários.
No município de São Simão também serão escolhidos os novos chefes do Executivo com as seguintes chapas:
O então vice-prefeito da localidade, Fábio Capanema (PP), foi condenado por improbidade administrativa, dano ao erário e enriquecimento ilício, o que tornou inelegível por oito anos.
Pelo princípio da indivisibilidade da chapa, a impugnação da candidatura de Fábio também atingiu o prefeito, Francisco de Assis Peixoto (PSDB).
Em Tacaimbó, por sua vez, serão definidos nove vereadores entre 26 candidatos.
O novo pleito ocorre após a cassação do Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (DRAP) da chapa para vereadores do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e do Partido dos Trabalhadores (PT) por fraude à cota de gênero nas eleições de 2020.
Cinco dos nove eleitos tiveram seus mandatos cassados, resultando na anulação de mais da metade dos votos válidos. Com a situação, segundo a legislação eleitoral, é necessário realizar uma nova eleição suplementar para todas as cadeiras da Câmara Municipal.
Para votar é necessário levar um documento oficial com foto, como:
Créditos: CNN.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
A Polícia Federal deflagrou uma operação para apurar suspeitas de corrupção envolvendo verbas federais da Codevasf, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba.
Chamada de Benesse, a operação cumpriu 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Luís, Vitorino Freire e Bacabal – todas no Maranhão. A suspeita é que o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, tenha sido beneficiado por um esquema de desvios de recursos públicos.
Durante a operação, a PF apreendeu uma mala com notas de R$ 50, R$ 100 e R$ 200. O dinheiro ainda está sendo contado.
Juscelino se defende
O ministro das Comunicações divulgou nota para dizer que não foi alvo de buscas nesta sexta-feira (1º). É verdade, mas não foi por falta de vontade da PF. Os policiais solicitaram ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso autorização para realizar buscas em endereços ligados aa Juscelino, mas ele não concedeu.
“Toda atuação de Juscelino Filho, como parlamentar e ministro, tem sido pautada pelo interesse público e atendimento da população”, diz a nota de defesa do ministro, que destaca que “emendas parlamentares são instrumentos legítimos e democráticos do Congresso Nacional e Juscelino Filho segue à disposição, como sempre esteve, para prestar esclarecimentos às autoridades”.
Cavalos
Essa não é a primeira controvérsia protagonizada por Juscelino desde que virou ministro. No início do ano, veio a público o fato de que o ministro usou voo da Força Aérea Brasileira (FAB) e quatro diárias bancadas pelo Estado para viagem a leilões de cavalos com fins pessoais. Ele devolveu as diárias, apesar de alegar que cumpriu agenda oficial durante a viagem.
O presidente Lula chegou a dizer que Juscelino poderia deixar o ministério caso não conseguisse se explicar. Na ocasião, as explicações satisfizeram o petista, que tinha muito mais a perder sem o apoio do União Brasil de Juscelino.
O Antagonista