Mas, é muito importante ressaltar que o reconhecimento de zona livre não isentará os criadores da obrigação da vacinação contra a doença. Em todo o Brasil, apenas o estado de Santa Catarina é desobrigado de vacinar o rebanho contra a febre aftosa. Todos os demais que já conquistaram o status sanitário de zona livre e continuam realizando campanhas de vacinação de acordo com calendários estabelecidos pelo Ministério da Agricultura”, alertou o secretário de Estado de Agricultura, Cláudio Azevedo.
Vacinas
Os criadores terão até o dia 31 de maio para comprarem as vacinas contra a doença em revendas autorizadas e vacinarem seus rebanhos. Mesmo quem tem apenas uma cabeça de gado está obrigado a cumprir a determinação da imunização.
O diretor-geral da Aged-MA, Fernando Lima, lembra que, mesmo após o prazo autorizado para vacinação, os criadores ainda terão 15 dias para comprovar a vacinação do rebanho em um escritório da Aged onde sua propriedade está cadastrada. “É muito importante que o criador procure uma representação da Aged para comprovar a vacinação para evitar sanções e multas, e poder transitar livremente com seu rebanho pelo estado”, explicou Fernando Lima.
Nessa primeira campanha, o Governo do Estado irá subsidiar, juntamente com seus parceiros, 30 mil doses de vacinas para imunização de rebanhos em áreas indígenas, quilombolas e assentamentos rurais. São parceiros da Sagrima a Federação da Agricultura do Estado do Maranhão (Faema), Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado do Maranhão (Fundepec), Federação dos Municípios do Maranhão (Famem) e Instituto do Agronegócio do Maranhão (Inagro).
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