A gestora falou de suas principais ações nestes primeiros oito meses de administração e dos projetos para o futuro, além de esclarecer quanto aos gastos no segundo quadrimestre de 2013
A prefeita Belezinha quebrou mais um tabu. Depois de se tornar a primeira prefeita de Chapadinha a participar de uma assembléia do Sindchap – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, ela contrariou as especulações de muita gente e compareceu, mesmo sem ter obrigação, à Audiência Pública para demonstração e avaliação do cumprimento das metas fiscais do segundo quadrimestre de 2013, realizada da tarde/noite desta segunda, 30 de setembro, na Câmara Municipal.
Ela não só marcou presença, como saiu-se muito bem, ao responder com firmeza e segurança a uma série de questionamentos, sobretudo de vereadores da oposição. Ela esclareceu como tem se virado para fazer quase um “milagre” para administrar os parcos recursos do FPM, cerca de R$ 15 milhões, que representam pouco mais de 23% do montante dos 61,7 milhões arrecadados pelo município desde o início do ano.
Belezinha disse que deste total, apenas 15 milhões são, de fato administrados por ela, sendo R$ 10, 3 milhões de FPM, mais 1,9 de ICMS, mais cerca de 2 Milhões de tributos entre outras pequenas receitas.
Destes R$ 15 Milhões, Belezinha disse que tira quase 2 milhões para a Câmara (7%); R$ 5 Milhões vão para a Saúde; Passa-se ainda dinheiro para a Educação e para a Infraestrutura, sobrando muito pouco recurso para ser rateado entre outras secretarias como Agricultura, Esporte e Lazer, Cultura entre outras. No fim, a prefeita disse que ainda tem que pagar o funcionalismo, publicidade, transportes, limpeza pública, equipamentos permanentes e outras despesas. “Esse FPM é abençoado, pois a gente faz praticamente ‘milagre’ todos os meses para honrar os compromissos.
Belezinha destacou que a cidade está toda iluminada e que em quase toda a zona rural foram instalados kits de luminárias nos postes. Lembrou a recuperação e construção de vários sistemas de abastecimento d'água e da recuperação com recursos próprios, de várias estradas, como a que liga a sede a povoados como Mangabeira, Boca da Mata, Estrela, Vacas e outros mais distantes.
Belezinha disse que em muitas das obras feitas em escolas, que deveriam ser realizadas com recursos da educação - que vieram na gestão passada, mas não foram devidamente aplicados -, foi utilizado recurso retirado da fatia da Infraestrutura, prejudicando a realização de outras obras na cidade.
A prefeita falou também dos projetos que estão por vir para Chapadinha, como a duplicação da Avenida Ataliba Almeida, desde o Posto Pinheirão, no Angelim, ao Posto Vemasa; a construção do Centro de Convenções e o Portal de entrada da cidade, fruto de convênios com o Ministério do Turismo, após reuniões com o ministro Gastão Vieira em Brasília e aqui no Maranhão.
A prefeita foi ovacionada pelo público, que lotou a galeria da casa e teve sua presença na Câmara elogiada por vários vereadores, como Márcia Gomes, Francisca Aguiar, Lívia Saraiva, Marcelo Meneses, irmão Carlos, Manim e Murici.
Segundo Belezinha, a não prestação de contas da Câmara no quadriênio passado prejudicou o município tornando-o inapto para celebração de convênios.
Breve mais informações. Traremos a opinião de várias autoridades sobre a audiência.
A prefeita Belezinha quebrou mais um tabu. Depois de se tornar a primeira prefeita de Chapadinha a participar de uma assembléia do Sindchap – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, ela contrariou as especulações de muita gente e compareceu, mesmo sem ter obrigação, à Audiência Pública para demonstração e avaliação do cumprimento das metas fiscais do segundo quadrimestre de 2013, realizada da tarde/noite desta segunda, 30 de setembro, na Câmara Municipal.
Ela não só marcou presença, como saiu-se muito bem, ao responder com firmeza e segurança a uma série de questionamentos, sobretudo de vereadores da oposição. Ela esclareceu como tem se virado para fazer quase um “milagre” para administrar os parcos recursos do FPM, cerca de R$ 15 milhões, que representam pouco mais de 23% do montante dos 61,7 milhões arrecadados pelo município desde o início do ano.
Belezinha disse que deste total, apenas 15 milhões são, de fato administrados por ela, sendo R$ 10, 3 milhões de FPM, mais 1,9 de ICMS, mais cerca de 2 Milhões de tributos entre outras pequenas receitas.
Destes R$ 15 Milhões, Belezinha disse que tira quase 2 milhões para a Câmara (7%); R$ 5 Milhões vão para a Saúde; Passa-se ainda dinheiro para a Educação e para a Infraestrutura, sobrando muito pouco recurso para ser rateado entre outras secretarias como Agricultura, Esporte e Lazer, Cultura entre outras. No fim, a prefeita disse que ainda tem que pagar o funcionalismo, publicidade, transportes, limpeza pública, equipamentos permanentes e outras despesas. “Esse FPM é abençoado, pois a gente faz praticamente ‘milagre’ todos os meses para honrar os compromissos.
Belezinha destacou que a cidade está toda iluminada e que em quase toda a zona rural foram instalados kits de luminárias nos postes. Lembrou a recuperação e construção de vários sistemas de abastecimento d'água e da recuperação com recursos próprios, de várias estradas, como a que liga a sede a povoados como Mangabeira, Boca da Mata, Estrela, Vacas e outros mais distantes.
Belezinha disse que em muitas das obras feitas em escolas, que deveriam ser realizadas com recursos da educação - que vieram na gestão passada, mas não foram devidamente aplicados -, foi utilizado recurso retirado da fatia da Infraestrutura, prejudicando a realização de outras obras na cidade.
A prefeita falou também dos projetos que estão por vir para Chapadinha, como a duplicação da Avenida Ataliba Almeida, desde o Posto Pinheirão, no Angelim, ao Posto Vemasa; a construção do Centro de Convenções e o Portal de entrada da cidade, fruto de convênios com o Ministério do Turismo, após reuniões com o ministro Gastão Vieira em Brasília e aqui no Maranhão.
A prefeita foi ovacionada pelo público, que lotou a galeria da casa e teve sua presença na Câmara elogiada por vários vereadores, como Márcia Gomes, Francisca Aguiar, Lívia Saraiva, Marcelo Meneses, irmão Carlos, Manim e Murici.
Segundo Belezinha, a não prestação de contas da Câmara no quadriênio passado prejudicou o município tornando-o inapto para celebração de convênios.
Breve mais informações. Traremos a opinião de várias autoridades sobre a audiência.
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