stiveram presentes no evento o secretário de agricultura, Carlos Borromeu, adjunto Antônio José do Nascimento Almeida, secretário de obras Aluízio Santos e lideranças comunitárias.
Na oportunidade a prefeita Ducilene Belezinha destacou que não são apenas os grandes produtores que devem ficar atentos à vacinação, mas os pequenos produtores também devem ficar atentos aos prazos para evitar prejuízos com a morte dos animais e assim fortalecer a economia local.
“Os pequenos produtores também devem vacinar seus rebanhos, pois o prejuízo deles reflete na economia local. Para evitar focos da aftosa em nossa região é preciso vacinar e comprovar a vacinação e assim todos ganham: o produtor que terá a certificação de vacinação e o Estado que poderá comercializar a carne sem sanções econômicas”, disse Belezinha.
Para o secretário de agricultura, Carlos Borromeu, o trabalho de vacinação deve ser continuado até tornar o Estado livre da doença e o produtor tem um papel importante nessa tarefa, pois ele deve observar o calendário e não ficar de fora.
“ Nós pretendemos fortalecer a campanha com a divulgação da importância da vacinação por meio do veículos de comunicação e visitas às comunidades produtoras. O trabalho deve ser levado a sério, pois a aftosa pode acabar com todo um rebanho e não queremos que isso aconteça em nossa região!” afirmou o secretário.
De acordo com o gestor da Regional da AGED em Chapadinha, José Ivo Souza Cruz Júnior, o Maranhão caminha para a classificação de área livre de aftosa com vacinação e isso se deve a adesão de todos na campanha que é realizada duas vezes por ano ( no mês de maio e a segunda etapa no mês de novembro ).
Ainda de acordo com José Ivo, a febre aftosa é uma doença causada por um vírus e que pode ser transmitida de animal para animal pelo ar, água e alimentos. E a principal consequência dessa doença é a morte dos animais adultos, e principalmente filhotes, cerca de 85% dos casos.
A AGED também destaca que das 18 regionais no Estado, Chapadinha ocupa o 10º lugar na cobertura da vacinação. E a meta agora é atingir os 100% do rebanho.
“A vacinação vai até o fim desse mês. Os produtores podem procurar as lojas credenciadas para a comercialização da vacina, aplicar a dose e procurar a AGED para comprovar a vacinação. O produtor tem até o dia 15 de junho para apresentar a documentação", esclareceu o gestar da AGED regional.
A AGED destaca que, além da vacinação, outra medida importante é a exigência da GUIA de Trânsito Animal ( GTA ) e todas as documentações zoosanitárias, pois elas são a garantia da origem e da saúde do animal.
O produtor Valton Marques Bacelar participou da palestra e acompanhou a vacinação. Ele conta que há mais de vinte anos cria gado na região e nunca deixou de vacinar os animais e que se depender dele a aftosa não volta mais.
“ Eu crio gado há muitos anos nessa região e nunca deixei de vacinar os animais. Gosto do que faço e sei de minhas responsabilidades. A partir desse semana já vou começar a imunizar o gado e se depender de mim a aftosa não volta mais”, disse o produtor.
O produtor Valton Marques Bacelar participou da palestra e acompanhou a vacinação. Ele conta que há mais de vinte anos cria gado na região e nunca deixou de vacinar os animais e que se depender dele a aftosa não volta mais.
“ Eu crio gado há muitos anos nessa região e nunca deixei de vacinar os animais. Gosto do que faço e sei de minhas responsabilidades. A partir desse semana já vou começar a imunizar o gado e se depender de mim a aftosa não volta mais”, disse o produtor.
O que é a doença:
É uma doença viral altamente contagiosa que afeta animais biungulados, ou seja, animais que possuem dois dedos. Os mais afetados são bovinos de leite e de corte e os suínos. O animal afetado apresenta uma febre alta que diminui após dois a três dias. Em seguida aparecem pequenas vesículas na mucosa da boca,laringe e narinas e na pele que circunda os cascos (e que dão o nome da doença em inglês). As capacidades fisiológicas de crescimento e engorda, e de produção de leite, são prejudicadas por várias semanas a meses. Animais novos, especialmente bezerros, podem morrer de forma aguda com miocardite derivada da infecção do músculo cardíaco pelo vírus da FA.
Punição para quem não comprovar a vacinação do rebanho:
A vacinação é obrigatória e ocriador que não vacinou seu gado durante a campanha pagará uma multa de R$ 200,00, mais R$ 5,00 por cabeça de animal não vacinado. Também será multado com R$ 200,00 o criador que vacinou, mas não comprovou no período determinado pelo Governo do Estado.
PARA VER TODAS AS FOTOS CLIQUE AQUI
Assessoria de Comunicação
Fotos: Kim Pereira
0 comments: