Blog do Kim Pereira - sexta-feira, 01 de maio de 2015
O projeto de propagação de manivas em estufas começou a ser desenvolvido em Chapadinha no mês de março desse ano. A parceria entre Prefeitura de Chapadinha, através da secretaria de agricultura, Casa familiar Rural e Embrapa, já começa a apresentar bons resultados.
A cada etapa um avanço no desenvolvimento da tecnologia, que tem por objetivo aumentar a produtividade do homem do campo, com a entrega de manivas selecionadas para o cultivo.
Admirada com a novidade a aluna Francilene da Costa Sousa, do povoado Chapada Limpa 2, gostou do que aprendeu.
A cada etapa um avanço no desenvolvimento da tecnologia, que tem por objetivo aumentar a produtividade do homem do campo, com a entrega de manivas selecionadas para o cultivo.
Admirada com a novidade a aluna Francilene da Costa Sousa, do povoado Chapada Limpa 2, gostou do que aprendeu.
“ Nunca imaginei que tivesse tecnologia assim. Eu acho que esse método pode ajudar, e muito, a mudar a produção da gente”, disse a aluna.
O projeto é desenvolvido por etapas. Nas estufas foram plantados 270 brotos com 2 gemas e a expectativa é de que 540 plantas devam sair daqui, sendo que esse mesmo processo pode ser repetido até 4 vezes, rendendo mais de 12 mil exemplares.
O segundo passo é o corte das plantas, já germinadas. Cada muda deve ter uma altura média de 10 a 12 centímetros, as folhas excedentes devem ser retiradas para não atrapalhar o desenvolvimento da planta. O próximo passo é o do enraizamento, onde as mudas são colocadas em um copo plástico descartável, com água devidamente fervida para retirar todo o cloro.
Todos os recipientes são armazenados em uma câmera, revestida em tela, e a cada cinco dias a água deve ser trocada num processo que dura em média de 15 a 20 dias. Após esse período, com raízes suficientes, as mudas passarão por um processo de adaptação ao solo, um momento que exige cuidado, pois o material utilizado é um substrato orgânico, preparado para proporcionar condições necessárias para que as mudas se fortaleçam para o plantio definitivo.
Cada detalhe deve ser observado com muita atenção. Os prazos são importantes para que a produção atinja o esperado. Em recipientes chamados de “ tubetes”, preenchidos com o substrato, e alojados em uma bandeja apropriada, as plantas ficarão por mais alguns dias e só após esse período, é que serão levadas para a área preparada para o cultivo. E após oito meses as plantas serão colhidas e entregues aos pequenos produtores.
O segundo passo é o corte das plantas, já germinadas. Cada muda deve ter uma altura média de 10 a 12 centímetros, as folhas excedentes devem ser retiradas para não atrapalhar o desenvolvimento da planta. O próximo passo é o do enraizamento, onde as mudas são colocadas em um copo plástico descartável, com água devidamente fervida para retirar todo o cloro.
Todos os recipientes são armazenados em uma câmera, revestida em tela, e a cada cinco dias a água deve ser trocada num processo que dura em média de 15 a 20 dias. Após esse período, com raízes suficientes, as mudas passarão por um processo de adaptação ao solo, um momento que exige cuidado, pois o material utilizado é um substrato orgânico, preparado para proporcionar condições necessárias para que as mudas se fortaleçam para o plantio definitivo.
Cada detalhe deve ser observado com muita atenção. Os prazos são importantes para que a produção atinja o esperado. Em recipientes chamados de “ tubetes”, preenchidos com o substrato, e alojados em uma bandeja apropriada, as plantas ficarão por mais alguns dias e só após esse período, é que serão levadas para a área preparada para o cultivo. E após oito meses as plantas serão colhidas e entregues aos pequenos produtores.
“ A partir de janeiro e fevereiro quando o produtor começa a plantar, ele vai ter muda disponível para ele usar. Mudas de qualidade e livres de qualquer tipo de doença”, informou o pesquisador da EMBRAPA, José Ribamar Veloso.
José Ribamar Veloso. |
Além da entrega de manivas, de qualidade, ao pequeno produtor e estimular a produção local, por meio de técnicas viáveis para nossa região, o principal objetivo dessa parceria, entre Embrapa e Prefeitura de Chapadinha, é além de preparar os técnicos da secretaria de agricultura, também tornar os novos alunos da Casa Familiar Rural multiplicadores aptos a repassarem o conhecimento, dessas técnicas, ao maior número de produtores possíveis do município.
Francilene da Costa Sousa. |
“ Esse trabalho tem 2 objetivos principais. Um é reproduzir as mudas em maior quantidade e o outro é passar conhecimento para futuros profissionais, que estará no campo levando pra essas propriedades novas técnicas”, concluiu o pesquisador José Ribamar Veloso.
E se depender da curiosidade e participação dessa turma, o objetivo vai ser alcançado.
“ Se eu aprender mais um pouco, vou levar, sim, essa técnica pro meu povoado”, afirmou a aluna Francilene da Costa Sousa.
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