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terça-feira, 15 de julho de 2025

Justiça determina prisão preventiva de prefeito que matou PM a tiros em vaquejada no Maranhão

Justiça determina prisão preventiva de prefeito que matou PM a tiros em vaquejada no Maranhão

 

A Justiça do Maranhão determinou nesta segunda-feira (14) a prisão preventiva do prefeito João Vitor Xavier (PDT), que admitiu ter matado a tiros o policial militar Geidson Thiago da Silva, no município de Trizidela do Vale, no domingo (6). A decisão é do juiz Luiz Emílio Braúna Bittencourt Júnior, da 2ª Vara de Pedreiras (MA). As informações são do g1 MA.

A decisão ainda determina a busca na residência do prefeito em Igarapé Grande e em seu gabinete na Prefeitura do Município. O juiz pede ainda que seja apreendida a arma de fogo usada no crime, além de computadores, aparelhos celulares, liberado o acesso a mensagens em redes sociais, e-mails e outros objetos de interesse da investigação.

Com a decisão, a Polícia Civil do Maranhão será notificada e tem o prazo de 20 dias, desde a data do crime, para cumprir o mandado de prisão preventiva.

Prefeito pede afastamento
Vice Maria Etelvina foi empossada como prefeita após pedido de licença médica do prefeito eleito, João Vitor Xavier, em Igarapé Grande — Foto: Arquivo pessoal

A Câmara Municipal de Vereadores de Igarapé Grande, a cerca de 311 km de São Luís, aceitou o pedido de licença médica feito pelo prefeito. A decisão aconteceu em sessão ocorrida na quarta-feira (9), quando também foi empossada a vice, Maria Etelvina.

Após o crime, o prefeito João Vitor pediu a licença médica para cuidar de sua defesa e para 'tratamentos psiquiátricos'. O afastamento é pelo período de 125 dias (pouco mais de quatro meses), podendo ser interrompido com seu retorno a qualquer momento. Durante a licença, João Vitor vai continuar recebendo mensalmente o salário como prefeito, de R$ 13.256,08 (líquido).

No documento, o prefeito alega que está "profundamente abalado (...), circunstância que demanda cuidados médicos específicos, sobretudo por ser um paciente bariátrico", disse.

Na segunda (7), após estar sendo procurado pela polícia, João se apresentou espontaneamente na Delegacia de Presidente Dutra, prestou depoimento e foi liberado.

Segundo o delegado Ricardo Aragão, superintendente de Polícia Civil do Interior, João não foi mantido preso porque não havia flagrante. Se for levado a julgamento, João Vitor Xavier, também deverá ser julgado em tribunais superiores, já que possui foro privilegiado.

O que diz a defesa

A defesa do prefeito alega que João agiu em legítima defesa, pois o policial militar teria sacado uma arma durante uma discussão relacionada ao farol ligado do carro do prefeito. No entanto, de forma preliminar, testemunhas e a Polícia Civil contestam essa versão.

“Foram cerca de cinco tiros, provavelmente todos pelas costas. O corpo da vítima foi encaminhado para o IML de Timon, para perícia”, afirmou o delegado de Pedreiras, Diego Maciel, ao g1.

Em relação à posse da arma, João afirmou que o revólver calibre .38, utilizado no crime, havia sido adquirido há dois anos, como um presente de um eleitor. O prefeito também declarou que a arma não possuía registro nem autorização para posse.

Segundo testemunhas, o crime ocorreu durante uma vaquejada, quando o policial militar e o prefeito se desentenderam após o PM pedir que João reduzisse a intensidade dos faróis do carro, pois a luz estaria incomodando as pessoas presentes no local.

sábado, 12 de julho de 2025

Quatro pessoas são presas por homicídio em Barreirinhas; vítima foi morta a facadas

Quatro pessoas são presas por homicídio em Barreirinhas; vítima foi morta a facadas


Crime aconteceu na madrugada deste sábado (12) em Barreirinhas, cidade a 252 km de São Luís. De acordo com a Polícia Militar, a vítima era considerado um desafeto do grupo.

Por g1 M


Quatro pessoas foram presas na madrugada deste sábado (12) em Barreirinhas, cidade a 252 km de São Luís, suspeitos de praticar um homicídio no município. De acordo com a Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), a vítima era considerado um desafeto do grupo e foi morto a golpes de faca.

De acordo com a equipe de policiais do 1º BMT, o crime foi causado por um desentendimento entre a vítima e os suspeitos presos. Ao chegaram ao local, os PMs já encontraram a vítima ferida e os suspeitos tentaram um novo ataque, entretanto, foram contidos pelos policiais que fizeram disparos de arma de fogo.
Ao efetuar os disparos, três suspeitos tentaram fugir do local mas foram capturados pelos PMs e presos em flagrante. Um quarto envolvido que havia fugido antes da chegada dos policiais, retornou ao local, chegou a ficar escondido no meio dos populares, entretanto, testemunhas o reconheceram e ele foi preso.
O Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA) foi acionado para prestar assistência à vítima que não resistiu e morreu no local. Segundo a polícia, um dos presos tinha uma lesão na cabeça que foi causada pela vítima enquanto tentava se defender dos ataques.
Junto com os presos, a polícia apreendeu uma faca, um canivete, um porta faca, um celular e joias. Os suspeitos foram levados para a delegacia e em seguida, levados para o Sistema Penitenciário do Maranhão.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Polícia prende suspeito de matar delegado durante operação no interior do Maranhão

Polícia prende suspeito de matar delegado durante operação no interior do Maranhão

 

Leandro da Silva Sousa foi preso no início da tarde desta sexta-feira (11), no povoado Jenipapeiro, na zona rural de Caxias. Além do delegado Márcio Mendes, ele também feriu dois agentes, que seguem internados em um hospital em Teresina (PI).

Por G1 MA


A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) prendeu, no início da tarde desta sexta-feira (11), Leandro da Silva Sousa, suspeito de matar o delegado Márcio Mendes Silveira, de 51 anos, durante uma operação na manhã de quinta-feira (10), na zona rural de Caxias, a cerca de 360 km de São Luís.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi preso em uma área próxima a sua própria residência e a casa dos pais dele, localizado no povoado Jenipapeiro, na zona rural de Caxias. Segundo a polícia, Leandro da Silva foi capturado em uma região de mata.
Leandro da Silva Sousa está sendo encaminhado para a Delegacia Regional de Caxias, onde deve prestar depoimento e em seguida, ser transferido para o Sistema Prisional do Maranhão. O suspeito também feriu dois agentes, que seguem internados em um hospital em Teresina (PI).

Entenda o crime

Leandro da Silva Sousa é investigado por roubo e era alvo de um mandado de prisão preventiva. Segundo a polícia, o delegado Márcio e outros dois agentes foram até um povoado na Zona Rural de Caxias, por volta das 6h da manhã, para cumprir um mandado de prisão contra Leandro da Silva Sousa pelo crime de roubo.
No entanto, ao chegarem na residência de Leandro, os três foram recebidos por tiros de espingarda. Márcio foi atingido na região do pescoço e morreu ainda no local, enquanto os outros dois agentes ficaram feridos, porém com menos gravidade. Ambos estão internados em um hospital em Teresina, no Piauí.
Segundo a Polícia Civil, a arma do crime ainda não foi localizada.

quinta-feira, 10 de julho de 2025

Delegado é morto e dois policiais são baleados durante operação em Caxias-Ma

Delegado é morto e dois policiais são baleados durante operação em Caxias-Ma

O delegado Márcio Mendes Silveira, titular do 4º DP de Caxias, foi assassinado a tiros nesta quinta (10), durante cumprimento de mandado na zona rural de São João do Sóter. O suspeito, Leandro da Silva Sousa, de 32 anos, reagiu com uma espingarda, matou o delegado e feriu dois agentes civis, que foram levados a Teresina (PI) e passam bem.


Leandro está foragido e levou armas da equipe. Um grande cerco foi montado com reforços da PM, GOE, CTA e Força Tática para localizá-lo. A Secretaria de Segurança Pública e o governador Carlos Brandão prometeram resposta firme. A ADEPOL-MA classificou o crime como covarde.

Márcio Mendes, 51 anos, era casado, pai de dois filhos, e atuava há mais de 10 anos no combate à criminalidade na região. Seu corpo será sepultado em Teresina.

terça-feira, 8 de julho de 2025

Prefeito que matou PM em vaquejada diz à polícia que arma foi 'presente' de eleitor

Prefeito que matou PM em vaquejada diz à polícia que arma foi 'presente' de eleitor

 

João Vitor Xavier também alegou 'legítima defesa' e foi solto após prestar depoimento.

Por g1 MA

O prefeito de Igarapé GrandeJoão Vitor Xavier (PDT), que assumiu ter matado tiros o policial militar Geidson Thiago da Silva, confirmou que atirou contra o PM e disse que a arma tinha sido um 'presente' de um eleitor.
A informação consta no depoimento do prefeito dado à Polícia Civil, na tarde de segunda-feira (7), quando o prefeito se apresentou na Delegacia de Presidente Dutra, acompanhado de advogados. João afirmou ainda que a arma tinha sido adquirida há dois anos, não tinha registro e nem autorização para posse.
No depoimento, João disse também que 'jogou' a arma no local do fato, mas a Polícia Civil ainda não encontrou o armamento. Imagens de uma câmera de segurança (veja abaixo) no dia do crime também não mostram o prefeito jogando a arma em algum local.
A defesa do prefeito alega que João agiu em 'legítima defesa'. Após o depoimento, João foi liberado porque se apresentou espontaneamente e não foi preso em flagrante, segundo o delegado Ricardo Aragão, superintendente de Polícia Civil do Interior.


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