A Prefeitura de Chapadinha, por meio do departamento de vigilância epidemiológica , alerta a população quanto aos altos índices de infestação de dengue que foram constatados através do Levantamento de índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), que mede a infestação larvária através de amostragens realizadas nas residências. O levantamento é feito três vezes ao ano, nos períodos chuvosos. Com o porcentual geral de 3,8%, Chapadinha está entre os 23 municípios do maranhão na lista de classificação de risco.
“Na primeira apresentação da amostra, no mês de janeiro, encerramos com o índice de 4,2%, já nessa segunda amostra houve uma diminuição. O Ministério da Saúde preconiza que o município pode chegar a 1%, ou seja, de cada 100 casas trabalhadas, apenas uma possa ser encontrada a larva do mosquito da dengue.” ressaltou Geovani Lima, Coordenador da Vigilância Epidemiológica.
Nos bairros do Japão (14,2%), mutirão (9.0%) e Novo Castelo (8,5%) foram encontrados os maiores números, segundo o levantamento. A população pode dar apoio para que o município fique longe de uma futura epidemia do mosquito, seguindo as orientações dos agentes de endemias.
Chapadinha conta com uma equipe de 33 Agentes de Combate a endemias, realizando diariamente visitas domiciliares, informando e orientando a população sobre os cuidados para se evitar a propagação do mosquito da dengue. Para a Coordenador da Vigilância Epidemiológica, para que se possa alcançar um índice satisfatório é preciso o apoio da população.
O secretário municipal de saúde, Allan Monteles, disse que mesmo com a intensificação do trabalho dos agentes, é preciso também da colaboração da população.
“Precisamos fazer muito. A secretaria de saúde não irá conseguir diminuir esses números sozinha, precisamos da ajuda da população, para que evite águas paradas em recipientes, e em caso de dúvida basta procurar a secretaria de saúde,” completou Monteles.
“Precisamos fazer muito. A secretaria de saúde não irá conseguir diminuir esses números sozinha, precisamos da ajuda da população, para que evite águas paradas em recipientes, e em caso de dúvida basta procurar a secretaria de saúde,” completou Monteles.
ASCOM/PMC
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