Creches, escolas, praças, áreas para a prática de esporte e de lazer, estradas vicinais, pontes, pavimentação e duplicação de ruas, perfuração de poços artesianos, construção de hospital, de postos de saúde, ampliação do Sistema Macaoca, conclusão do ginásio de esportes. São obras que além de oferecerem mais opções para prestação de serviço público de qualidade, geram emprego e renda aos chapadinhenses.
Tudo isso já poderia ter sido feito em gestões passadas, mas os recursos vinham e não eram empregados corretamente. O resultado disso foi um sem-número de obras inacabadas e muitas nem iniciadas. Hoje é diferente. O que se vê é a cidade e o interior transformados num imenso canteiro de obras.
Bairros antes esquecidos, hoje têm sua rotina alterada com o vaievém de máquinas e homens trabalhando todos os dias. Os transtornos momentâneos são vistos pelos moradores como uma injeção de ânimo, necessária para acabar com a dor e o sofrimento de anos de espera por dias melhores.
E tem mais obras previstas, como a construção da UPA, no Areal, construção da Rodoviária, construção de oito postos de saúde, oito quadras poliesportivas cobertas, ampliação e reforma do estádio Lucídio Frazão, ampliação e reforma do HAPA, construção do Centro de Hemodiálise entre outras.
Ruas e avenidas e praças do Centro de Chapadinha também ganharão obras que darão novo aspecto urbanístico à cidade. "Tudo no seu tempo", disse a prefeita Belezinha.
Então é dar tempo ao tempo, pois não se pode fazer de uma só vez tudo o que poderia ter sido feito em 76 anos de existência do município de Chapadinha.
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