Blog do kim Pereira - terça-feira, 29 de setembro de 2015
Por SECOM/PMC
Com bastante representatividade, o evento reuniu 500 pessoas da sede e região, dentre eles, representantes de instituições federais, estaduais e municipais. Entidades representativas do agronegócio e agricultura familiar, comitê de Bacia do Rio Munim, presidentes de sindicatos de produtores rurais e agricultores, secretários municipais de Chapadinha e de cidades vizinhas, pesquisadores, produtores rurais, engenheiros agrônomos, professores e estudantes.
Com vistas a disseminar práticas de agricultura de baixa emissão de carbono e sensibilizar o produtor para que ele invista na sua propriedade de forma a ter retorno econômico, preservando o meio ambiente, a Federação de Agricultura, (Faema), e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, (Senar), juntamente com o Ministério da Agricultura, (Mapa) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, (Embrapa), realizou neste final de semana, em Chapadinha, o Seminário de Sensibilização do projeto ABC Cerrado.
A prefeita de Chapadinha Ducilene Belezinha, saudou os presentes e parabenizou a iniciativa e execução pelo sistema Faema/Senar. “É de uma importância muito grande este evento. Ele chama a atenção para que passemos a produzir com economia e com consciência ambiental”, disse a gestora, agradecendo a presença dos representantes de entidades e produtores rurais de diversos municípios maranhenses.
O projeto ABC Cerrado foi apresentado pelo superintendente substituto da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, (SFA-MA), Jorge Nascimento e pelo técnico do Mapa, Álvaro Cardoso de Paiva, que na ocasião discorreu sobre a sua aplicabilidade e vantagens para a produção rural e de suas principais ações no país. Na seqüência, o técnico do Senar Nacional, Mateus Tavares, apresentou aos presentes as tecnologias que serão disseminadas no cerrado maranhense e disse ser primordial a parceria com o Mapa e Embrapa para que a mobilização seja eficiente no campo, área onde será aplicada.
“O produtor é um agente importantíssimo dentro desse projeto, porque é um agente de mudança. É ele que toma a decisão de adotar ou não a tecnologia em sua propriedade”, disse Mateus, chamando atenção do público rural para o processo.
Para o presidente da Faema, Raimundo Coelho nada seria possível na primeira etapa do projeto ABC Cerrado, se não houvesse parceria para a mobilização, fundamental para a implantação do programa no estado. Coelho lembrou que o projeto do governo federal chegou ao governo estadual e às prefeituras.
“O importante é que esta atividade chegue aos técnicos por meio de cursos e assistência técnica ao produtor rural, aplicando tecnologia e buscando recursos do Banco do Brasil, também parceiro nessa empreitada”, disse desejando aos presentes que aproveitem ao máximo o seminário, e apreendam informações, para que sejam divulgadas em suas comunidades.
Trabalho
Do governo do estado estava presente o presidente da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural, (Agerp), Fortunato Macedo que destacou o trabalho do sistema Faema/Senar e a força do homem do campo. Também falou na reunião, o coordenador do Plano Gestor ABC Cerrado do Maranhão, Luiz Coelho, que destacou a evolução do ABC no estado.
A Embrapa teve a sua participação por meio do técnico Joaquim Costa e do engenheiro agrônomo e produtor rural, Marcelo Freitas, que na ocasião apresentou casos de sucesso aplicados em sua propriedade. Também se pronunciou o gerente do Banco do Brasil de Chapadinha, Ednardo Filgueira dos Santos. Do sistema Faema/Senar colaborou com a discussão, o engenheiro agrônomo e consultor César Viana.
O seminário foi finalizado com a participação do superintendente do Senar, Luiz Figueiredo que na oportunidade, agradeceu pela presença e convocou a todos, para o envolvimento no processo que ora inicia. “Precisamos fazer chegar á ponta estas informações que são importantíssimas para o setor rural”, frisou.
O programa é desenvolvido em oito, estados do Bioma Cerrado, dentre eles, o Maranhão e difunde práticas de agricultura de baixa emissão de carbono e sensibiliza o produtor para que ele invista na sua propriedade de forma a ter retorno econômico, preservando o meio ambiente.
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